quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Noticias dessa Quinta-Feira (17)


Princípio de incêndio controlado no Norte Shopping

Na manhã desta quinta-feira um princípio de incêndio no exaustor da Churrascaria Estrela do Sul do Norte Shopping, zona norte, assustou quem chegava para trabalhar. Segundo a assessoria de imprensa do shopping, o fogo começou por volta da 9h30, meia hora antes da abertura e por esse motivo não causou grandes transtornos.
Ainda segundo a assessoria, o fogo foi rapidamente combatido pela brigada de incêndio do próprio estabelecimento, os bombeiros não chegaram a ser acionados. Não houve feridos e o shopping está funcionando normalmente.

Fonte:Extra Online




Suspeito de matar modelo desaparecida na Rocinha é preso

Ronaldo Patrício da Silva, 36 anos, morador da Rocinha, suspeito do homicídio da jovem Luana Rodrigues de Sousa, 21 anos, desaparecida no dia 9 de maio, foi preso na madrugada desta quinta-feira (17) na Delegacia do Tanque (41ª DP). Ele estava foragido da Justiça.
Na ocasião, Luana saiu de sua casa, na Estrada das Canoas, em São Conrado, na zona sul, em direção à favela da Rocinha, dizendo que iria resolver um problema.
As investigações da DH (Divisão de Homicídios) apontaram que a jovem era usada no transporte de drogas da Rocinha para outras comunidades do Rio.
Ronaldo compareceu à delegacia, acompanhado de seu advogado, Fernando Lacerda Soares. Após pesquisa no setor de Inteligência Policial, os agentes descobriram a existência de mandado de prisão temporária pendente, expedida pela 3ª Vara Criminal da Capital, contra Ronaldo.
O delegado-adjunto da 41ª DP, Pablo Sartori, pediu cópias de todo o procedimento à DH para prosseguimento da investigação.


Entenda o caso

Depois do desaparecimento, amigos e familiares de Luana confirmaram a informação de que a jovem e uma amiga teriam sido carbonizadas. Mesmo sem o corpo, a família de Luana celebrou no dia 18 de maio a missa de sétimo dia em homenagem à modelo.

No fim de maio, a Polícia Civil do Rio descobriu para quem Luana ligou pouco antes de desaparecer. A DH não informou para quem foram os telefonemas e a quebra do sigilo telefônico foi autorizada pela Justiça.


Fonte:R7





Motorista perde controle de carro e atropela três pessoas na Baixada Fluminense
Um motorista perdeu o controle do carro e atropelou três mulheres na avenida Presidente Kennedy, no bairro do Pilar, na manhã desta quinta-feira (17), no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com os bombeiros, o condutor do veículo teria perdido o controle do carro e atingido as vítimas. Elas foram socorridas e levadas para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, também na baixada.
Até 10h40, não havia informações sobre o estado de saúde das mulheres atropeladas.


Fonte:R7




Caso juíza: PM que confessou o crime disse que atirou em "momento de raiva"

O cabo Sérgio Costa Júnior, que confessou participação no assassinato da juíza Patricia Acioli, em 11 de agosto, disse que atirou contra a magistrada em um momento de raiva, pois se sentiu injustiçado. Ao todo, foram disparados 36 tiros e 21 acertaram Patricia. Sérgio foi interrogado na manhã desta quinta-feira (17), no fórum de Niterói, região metropolitana do Rio.
- Fiquei muito chateado quando soube que ele tinha decretado a minha prisão e dos outros integrantes do GAT (Grupamento de Ações Táticas) do Batalhão de São Gonçalo (7 BPM) por causa de um auto de resistência (no morro do Salgueiro, em São Gonçalo). Me senti injustiçado e fiz o que fiz em um momento de raiva.
Durante o interrogatório, o cabo reiterou as afirmações feitas em seu depoimento no sistema “Delação Premiada”. Ele disse novamente que o tenente Daniel Benitez arquitetou o plano de morte e que a ação contou sua participação e apoio direto de outros dois policiais militares (cabo Jeferson Araujo e cabo Falcão). Contudo, o cabo afirmou que três integrantes do GAT, que estão presos e respondem pelo crime, se recusaram a participar do assassinato. São eles: sargento Tavares, cabo ribeiro e o soldado Medeiros.
O cabo Sérgio relembrou as duas tentativas frustradas de matar a juíza, inclusive uma em 10 de agosto, um dia antes da execução da magistrada. Em seguida, ele confirmou ter seguido o carro da juíza junto com Benitez, em uma moto. A perseguição terminou na porta da casa de Patricia, em Piratininga, Niterói, onde ela foi morta com 21 tiros. O crime ocorreu poucas horas após a juíza decretar a prisão de todos os integrantes do GAT por participação em um auto de resistência no morro do Salgueiro, em São Gonçalo.
Durante o depoimento, o PM lembrou ainda que a primeira ideia de Benitez era contratar milicianos de uma favela do Rio de Janeiro. Entretanto, como a negociação não evoluiu, o tenente resolveu agir.
- Ele (Benitez) não conseguiu mais fazer contato com os milicianos e trouxe para os outros oito  integrantes da equipe do GAT a missão. Prontamente, três não aceitaram e o grupo que ficou realmente definido para executar o plano era formado por mim, pelo Benitez e pelos cabos de Araújo e Falcão.
Sérgio ratificou ainda que foi o soldado Lents, do Batalhão de Niterói (12 BPM), quem indicou o local onde a juíza morava. Lents teria trabalhado em uma ocorrência no local, após suposta briga entre Patrícia Acioli e seu companheiro.
- Nos reunimos na praça do Barreto e fomos até o local onde a juíza morava. O Lents nos apontou duas casas, pois não tinha certeza de qual era exatamente. Depois, voltamos para a praça.
O juiz Peterson Barroso Simão, da 3 Vara Criminal de Niterói, responsável pela audiência, informou que os advogados de defesa solicitaram mais três testemunhas, que devem comparecer ao fórum até o fim da tarde desta quinta-feira. Ainda segundo Simão, os interrogatórios dos réus começaram antes do fim dos depoimentos por concessão de todas as partes envolvidas no processo.


Fonte:R7



Gabriela Levy
Bianca Palermo
Josiane Ferreira
Carol Valladares
Dayane Mourão

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